Um problema só é ruim se visto de uma perspectiva ruim. Algo que te incomoda, algo que te tira da sua zona de conforto, ou algo que “não foi sua culpa”.
Mas ter um olhar otimista de um problema nos faz evoluir muito mais do que imaginamos. Fazer algo novo, algo complexo, não precisa ser sempre desmotivante. Todos os dias, encaramos desvios, decisões que não nos agradam e opiniões divergentes.
Trabalhar com tecnologia não é diferente. Não é sobre escrever códigos, montar servidores, controlar acessos ou medir performance. Tecnologia é criada e usada por pessoas. E quando você entender que não está resolvendo um bug simplesmente para atender a um pedido, sua visão de mundo também muda.
Muda pois você começa a enxergar o valor da sua entrega, e o quanto as suas decisões impactam e ajudam outras pessoas. Sempre que for encarar um desafio, seja ele grande ou pequeno, pense sempre nas pessoas envolvidas. Se for apenas você, pense no quanto você vai amadurecer e aprender dando mais esse passo.
Problema: um exemplo prático.
Um bom exemplo é a história do elefante rosa: em uma cidade, todo ano, acontece uma gincana que envolve os moradores. O evento paralisa toda a cidade e as pessoas são divididos em três equipes (A, B e C). Um problema “impossível” é lançado, um sempre mais intrigante que o outro.
Certo ano, o “dono do problema” da vez reuniu todas as pessoas na praça central, e disse: “vocês têm 3 horas para me trazerem, aqui na praça, um elefante rosa. Vai!”.
Logo em seguida, os grupos saíram correndo loucamente pelas ruas, cada um para um lado. Exceto a equipe B, pois alguns membros gritaram que era impossível e barraram qualquer ação. Afinal, não existem elefantes rosas.
No meio da correria, alguém da equipe C gritou que seu pai estava pintando uma casa de rosa, deveria ter sobrado um pouco de tinta.
Alguns minutos depois, alguém da equipe A se lembrou que um circo estava montado na cidade vizinha. Mesmo sem saber como conseguir o animal, as pessoas da equipe correram em motos até lá. Pensavam em como convencer o dono do circo a emprestar um elefante; mas bastou contar que era para uma gincana que o senhor não só emprestou o elefante, mas também o caminhão para o transporte.
Passadas duas horas e meia, no centro da praça, foram lançados fogos de artifício para a equipe A, que chegava em suas motos, trazendo um um elefante na carroceria do caminhão. As pessoas estavam explodindo de alegria! No entanto, a equipe A foi desclassificada porque, apesar de terem levado um elefante, ele não era rosa.
Faltando cinco minutos para o término do desafio, mais rojões foram ouvidos enquanto a equipe C se aproximava. Levavam um elefante enquanto algumas pessoas, montadas nele, o pintavam de tinta rosa. Conseguiram chegar à praça exatamente no final do prazo de 3 horas, se tornado a equipe vencedora.
Esse é apenas o início de um texto sensacional que nosso CTO e sócio John Querubina escreveu para o Medium da D3 Estudio. Clique aqui e o leia por completo!
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