Gestão de pessoas, motivação da equipe, gestão de reembolsos, gestão de finanças, rentabilidade, lucratividade e por aí vai. Inúmeras são as tarefas que cercam o dia a dia de qualquer gestor de uma pequena empresa, não é? E, mais que isso, inúmeros são os custos de pequenas empresas. É por isso que, sem dúvidas, o controle dos gastos assume uma porcentagem significativa desses afazeres e deve, de fato, ser um ponto de atenção na sua gestão.
Se você é um desses gestores, provavelmente já se viu tentando identificar inúmeras possibilidades para cortes e redução de gastos – até que, em um determinado momento, parece que não há mais possibilidade nenhuma em vista, certo? É por isso que, no post de hoje, viemos trazer dicas que vão te mostrar como ir além e otimizar os custos da sua pequena empresa.
Sem dúvidas, as opções que o mercado oferece para reavaliar os custos de pequenas empresas não são poucas. A questão é que, exatamente por ser uma pequena empresa, é preciso levar em conta quando elas realmente vão beneficiar o seu negócio – considerando sempre o curto, médio e longo prazo. Vale uma atenção redobrada para não cair em furada que, lá na frente, dará mais prejuízo do que lucro, combinado? Vamos às dicas!
Onde cortar os custos da minha pequena empresa para desenvolvê-la?
1. Planejamento é palavra de ordem
Planejar é, inclusive, uma das palavras que citamos recorrentemente em nossos textos. E não é por acaso. Como um gestor, você precisa, sobretudo, se planejar. Não adianta tomar várias decisões que parecem perfeitas sem pensar com calma ou avaliar se realmente são necessárias. E, infelizmente, talvez você já tenha experimentado as péssimas consequências disso na prática. A grande questão é que isso exige tempo e, nesse caso, não há outra alternativa senão fazer bom uso dele. Lembre-se, portanto, que as ações bem pensadas sempre vão evitar imprevistos ou gastos não calculados lá na frente.
2. Avalie o modelo de contratação ideal para o seu negócio
O padrão conhecido como “CLT” ou “carteira assinada” vem, há algum tempo, sendo a última opção dos pequenos empreendedores. Os motivos para a escolha de outros formatos são vários, mas a mudança se deve, especialmente, à transformação que o mercado e as formas de trabalho tiveram nos últimos anos – especialmente com a chegada de novas tecnologias. É por isso que, antes de montar o seu time, vale pesquisar sobre os modelos de contratação que têm sido tendência no mercado (o trabalho remoto, inclusive, é um deles). Lembre-se que não é só a famosa CLT a sua opção: há o estágio, o trabalho temporário, o modelo Pessoa Jurídica (“PJ”), o freelancer, o home office e por aí vai. Estude quais se encaixam melhor à sua realidade.
3. Além do modelo de contratação, pense sobre o espaço físico do trabalho
Será necessário alugar uma sala ou um coworking, por exemplo, é o suficiente para atender as necessidades da sua empresa e comportar a sua equipe? Pense em todos os gastos que incluem o aluguel de um espaço: despesas fixas como energia, água, condomínio e aluguel; equipamentos e máquinas para o desenvolvimento do trabalho; transporte dos funcionários (dependendo do modelo de contratação, nesse caso); papelaria e por aí vai, além de eventuais impostos e tributações. Seus custos de pequena empresa vão acabar parecendo o de uma grande, não é mesmo? É por isso que o modelo de contratação e a forma do espaço físico de trabalho podem estar diretamente ligadas e devem ser recorrentemente avaliadas (sem nunca deixar de considerar as pessoas, é claro!). Se você optar por formar uma equipe que trabalha no modelo home office, por exemplo, é possível marcar reuniões periódicas (semanais, quinzenais ou até mensais, dependendo da demanda do seu negócio) que, sem dúvidas, terão muito menos gastos que a manutenção de um lugar diário e fixo.
4. Escolha ferramentas funcionais
As opções do mercado que prometem fazer mágica para o seu negócio são muitas. Muitas mesmo. E, novamente, dizemos o óbvio: a tecnologia pode ser a sua melhor amiga, mas também a pior se mal utilizada. Para você, provavelmente já foram oferecidas várias dessas. Mas você já se perguntou (e lembre-se: planejou) sobre quais você realmente precisa? Lembre-se que, ao contratar por dez funcionalidades e usar somente duas ou três delas, você continua pagando pelas dez. É por isso que vale pensar e pesquisar (o que, novamente, exige tempo) nas ferramentas e softwares que realmente serão úteis para o seu negócio. Há, inclusive, possibilidade de contar com ferramentas e softwares gratuitos que vão auxiliar e impulsionar o seu negócio.
Um dos exemplos é o Zag, app de gestão de reembolsos corporativos que é gratuito para empresas com até 20 pessoas. Além de tornar a rotina muito mais prática e produtiva e reduzir as burocracias do processo, você tem acesso a um histórico que pode ser determinante para o desenvolvimento de planejamentos estratégicos e novas metas. E mais: você pode deixar para trás as burocracias das planilhas e os comprovantes em papel – agora, veja só: eles podem ser digitais!
Se você acha que prestar atenção nos custos de pequenas empresas pode ser um diferencial para o seu negócio, fique por dentro de dicas que podem auxiliar no controle de finanças do seu negócio.